sexta-feira, 9 de dezembro de 2011


Há dias em que me desespero,
E em meio a uma profunda desilusao me vejo a vagar por ai sem destino,

Quem sou?
Um questionamento ridiculo de alguns seres em crise que tanto critiquei,
Hoje sou eu que fico um tanto confuso a imagem do espelho não se parece em nada com o meu EU...

Vejo pessoas tão calmas vivem alheias a tudo sorrindo em vão,
Enquanto eu vivo minhas crises, megulho em desilusoes e renego ate a morte o que falam de mim nada mais são do que tentativas inuteis de me atingir,
Preferia uma faca ao peito palavras parecem tão imparciais,
Talvez nao entendas minhas preferencias não entenda meus amores e desamores,
Não tenhas me visto chorar e agora acha-me entao INSENSIVEL,
Digo-lhe apenas que insensivel nunca fui,
Minhas dores sempre foram tão profundas quanto as suas nunca chegaram a ser entretanto me dou ao respeito não me jogo ao relento nem procuro apreco de quem nao ama e que nao faz a menor questao de me ajudar a viver...

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