sábado, 16 de maio de 2009





''Ao andar solitaria por entre as pessoas,

Noto que nenhuma delas me interessa,

Desejo mortalmente encontrar você,


Onde se esconde bela moça de cabelos ondulados que me encantou,

De passos leves olhar malicioso,

Me pareceu inocente porem um pouco cruel,

Não sei ao certo descreve-la,

Prefiria te-la,

Porem so consigo admira-la.



Não sei ao certo se é amor,

As vezes creio que de minha parte é apenas falta de pudor,

Apenas fogo da paixão que queima apenas por um certo tempo,

Mas é de fato que por não possuir torna-se mais forte e duradouro,

Imponente e incontrolavel,

Torna-se não intenso que talvez os mais desatentos chamariam de amor...''

Um comentário:

john disse...

Realmente, por muitas vezes o desejo, a paixão e eu diria até a lascividade, são confundidos com o amor, e quando não confundidos, são discriminados como impuros e vázios.
eu no entanto acho todos esses sentimentos(NECESSÁRIOS)
pois é o conjunto que forma a orquestra, e não somente o violino
ótimo texto
abraços